Tempo de qualidade: A linguagem do Amor

O tempo de qualidade é uma das 5 linguagens do amor descritas por Gary Chapman. Para saber mais sobre todas as outras quatro linguagens, você pode conferir nosso texto anterior aqui no site! 

Hoje vamos focar no tempo de qualidade, que é a necessidade de atenção exclusiva com o (a) parceiro(a), além disso, podemos ampliar o tema para o tempo de qualidade consigo mesmo(a) e com todas as outras pessoas que fazem parte da vida.

Tempo de qualidade

A pessoa que tem essa característica se sente mais amada quando se tem a atenção do seu amor no tempo que estão juntos (as), fazendo algum programa compartilhado, por exemplo. Quem fala esse idioma gosta de ter momentos significativos, no qual possa partilhar emoções, experiências e afetos com quem se gosta, como em uma conversa ou atividade.

Além do que foi descrito acima, podemos também refletir sobre o tempo de qualidade quando estamos fazendo alguma atividade que requer o foco da atenção sem interrupção por distrações. Hoje em dia parece uma tarefa complicada não se dispersar, não é mesmo? Quantos momentos já não nos pegamos olhando as redes sociais enquanto estamos realizando outros compromissos? Essa situação pode ocasionar estresse, pois não se consegue concentrar em uma atividade específica. 

Sociedade e consumo

A cultura do acesso a várias notícias e do consumo desenfreado de informações em um curto período causa uma espécie de prazer pela recompensa de sociabilização, como as curtidas e comentários nas redes sociais. Em contrapartida, dificulta o conhecimento aprofundado e pode acionar níveis de ansiedade.

Partindo desse ponto de vista, acredito que o tempo de qualidade é o instante para priorizar aquilo que faz mais sentido naquele momento, colocando limites em outras atividades que não são necessárias nesse período. Nesse sentido, é importante estabelecer limites para o uso, assim como, priorizar si mesmo(a) em detrimento daquilo que não for tão essencial, essa situação fica a critério de cada um(uma) ao determinar seus próprios limites.